sábado, 1 de fevereiro de 2014

Cenas antológicas de novela de amor: Paloma e Briuno de "Amor à Vida"

Ontem, 31/01/2014, passou na televisão o último capitulo da novata da Globo "Amor à Vida".
Uma frase que a personagem de Bruno disse à esposa Paloma foi muito marcante a mim:
"Você me deu o maior presente que um homem pode receber: um filho. Eu te amo muito, muito".
Eu acho o sentido desta frase um dos mais fortes que existem, desde que confirmado com atitudes e não da boca pra fora.
Aliás, qualquer palavra vazia de significado e atos perde qualquer efeito.
Eu acredito em palavra de honra. Que a honra do sujeito era medida pela sua palavra. Falou, está falado. Não havia necessidade de formalizar o dito com escrita, papéis, instrumentalizações. A palavra tinha sua força, gerava condutas e era respeitada como tal.
Enfim, divagações à parte, todo fim de novela tem desfechos geralmente felizes, todas as controvérsias são resolvidas, o vilão se dá mal (ou deixa os mocinhos em paz), os casais apaixonados ficam juntos, casam-se, têm filhos e são felizes.
Isso é comum um último capítulo. Por mais que não tenhamos assisto a novela diariamente, o final muita gente assiste, mesmo sem saber muito sobre. As pessoas têm necessidade de ver mais paz, alegria, felicidade, reconciliações.
Mas, em mim, essa frase do Bruno que citei teve repercussão especial e profunda.
Eu não sei se alguém diz com a intensidade que deve ser dita e com o amor que deve ser prolatada.
Fiquei com um aperto no coração, por talvez ser justamente "coisa de novela".

http://globotv.globo.com/rede-globo/amor-a-vida/v/paloma-da-a-luz-um-menino/3117923/

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